Tudo bem. Estamos pobres, pobres, pobres de marré deci (achei escrito assim no Google). Mas ainda que fôssemos ricos de marré, marré, marré, eu seria contra mega casamentos. Para mim, deixo isso bem claro.
Primeiro porque dou mais importância ao ato do que à festa. Acho que festa você não precisa d emotivo pra dar. Dá uma festa pra comemorar uma nova flor no jardim, por exemplo. Festa você faz a qualquer hora e qualquer lugar.
Mas tudo bem, você está feliz e quer dar uma festa pra comemorar. Oba! Ótimo! Me convide, please! hahaha...
O que eu acho é que as pessoas podiam usar essas mega festas, para 400, 600 pessoas, para fazer algo mais útil do que só ganhar presentes e distribuir havaianas.
Minha cunhada estava me contando que trabalhou nesse último final de semana recepcionando convidados numa festa de casamento para 600 pessoas. Disse que estava tudo lindo, mesa de doces impecável, lindo salão, boa música, a noiva se divertiu muito, bla bla bla.
Mas concordam comigo que uma pessoa que tem dinheiro para dar uma festa desse nível não precisa de presentes? Provavelmente ela mora num super apartamento ou numa casa de condomínio de alto padrão, e já tem sua casa toda decorada por um decorador ou arquiteto da moda (ou não), mas definitivamente não precisa de presentes.
Ah, fez cotas de viagem? Ótimo, mas será que ela não pode pagar por essa viagem?
Bom, o que estou querendo dizer é que, ao invés de simplesmente se preocuparem com seu "sonho de menina", porque não usar isso como desculpa para fazer uma coisa REALMENTE significativa?
Façam as contas comigo: se fosse feita ao invés de uma lista de presentes, uma lista de doações, com cada convidado contribuindo com apenas 10 reais, quanto haveria na conta no final da festa??
Veja, APENAS 10 reais. Alguém acredita que numa festa desse porte, algum convidado deu algum presente que custasse 10 reais? Acho que não, né...
Então vamos aumentar essa continha: 50 reais por convidado, depositado numa conta corrente aberta especialmente para isso, quanto haveria no final da festa? Levando em conta que 100 convidados tenham faltado, ainda assim teríamos 25.000,00. VINTE E CINCO MIL REAIS!
Já pensou o que seriam 25 mil reais pra alguma instituição??? Não seria bacana transferir esse dinheiro todo pra quem precisa?? Eu me sentiria muito feliz mesmo!
Pulando da questão financeira, outras formas de ajudar também podem ser feitas. Evitar a distribuição excessiva de brindes, não soltar balões de gás no ambiente, presentear com brindes ecologicamente corretos, participar da Hora do Planeta, como fez a Patrícia Bündchen, irmã de Gisele, e por aí vai...
Eu procuro fazer minha parte. Minha lembrancinha vai ser comestível usando a menor quantidade de papel possível, lembranças ecológicas para os padrinhos, não jogarei pétalas de flor para serem pisadas, casarei de dia para evitar gasto de energia, e vamos ver o que mais posso fazer para causar menor impacto possível.
Acho que casamento é isso, uma celebração do amor. Pelo escolhido, por Deus, pela natureza e pelo ser humano.
Vamos pensar em fazer do nosso dia um dia especial para mais pessoas?
Aloha! =D
terça-feira, 30 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
A roupa do noivo...
Não me lembro se já comentei sobre a roupa do noivo, mas acho que não.
Já contei pra alguma de vocês que o avôzinho dele é alfaiate?? Não?!?
Pois é, ele é alfaiate. E dos chiques! Faz ternos para o Jô Soares, alto escalão do Bradesco, entre outros chiques e famosos que dispensam a modernidade de Ricardo Almeida.
Sr. Ângelo Ruggiero é dessas pessoas raras, boas de se conversar, inteligentes, e cheio de histórias. Além de ter aquela cara de vovôzinho de história infantil, sabe?
Nem preciso dizer que já o adotei como vô.
Tenho muita saudade dos meus e por isso adotei os avós do Chris como sendo meus também. E eles também me adotaram.
Voltando ao terno...então o avô do Chris resolveu que iria fazer a roupa do casamento!
Ah, que alegria!! Chris ficou todo, todo quando soube! Ele adora quando o avô faz seus ternos, e sempre mostra orgulhoso a etiqueta pelo lado de dentro, com o sobrenome da família - Ruggiero.
Aí começa a saga do terno. Ou vocês pensam que só a noiva tem o privilégio de ter sua saga?? Nada disso, pelo menos não aqui, no nosso casamento.
Vejo alguns noivos, leio em alguns blogs, que a maioria dos noivos não dá muita importância pra isso, né? Pra eles sendo uma roupa escura tá ótimo. Não gostam de muitas firulas, mas também não opinam demais. Vejo muitas noivas arrumando, indo atrás, da roupa do noivo.
Comigo não foi assim. Quando definimos que o casamento seria de dia, e ficamos sabendo que sr. Ângelo ia fazer o terno, tratamos logo de definir que tipo seria, qual a cor, qual o tecido. E foi uma delícia escolher. Ver o noivo todo empolgado, com amostras de tecido, pedindo opinião, foi muito bacana. Me fez sentir importante, sabe? Do tipo: Nossa, olha como meu noivo se preocupa em estar lindão no casamento!
Vi que um casamento não é feito só pela noiva, não gira só em torno dela. Claro que recebemos as maiores atenções, né? Mas eles também são importantes e adoram se sentir especiais!
Só pra vocês terem uma leve idéia, olha o vô trabalhando aí:
Estou chegando à conclusão de que o casamento é mais formado por momentos assim do que pelo dia propriamente, viu...
Aloha! =D
Já contei pra alguma de vocês que o avôzinho dele é alfaiate?? Não?!?
Pois é, ele é alfaiate. E dos chiques! Faz ternos para o Jô Soares, alto escalão do Bradesco, entre outros chiques e famosos que dispensam a modernidade de Ricardo Almeida.
Sr. Ângelo Ruggiero é dessas pessoas raras, boas de se conversar, inteligentes, e cheio de histórias. Além de ter aquela cara de vovôzinho de história infantil, sabe?
Nem preciso dizer que já o adotei como vô.
Tenho muita saudade dos meus e por isso adotei os avós do Chris como sendo meus também. E eles também me adotaram.
Voltando ao terno...então o avô do Chris resolveu que iria fazer a roupa do casamento!
Ah, que alegria!! Chris ficou todo, todo quando soube! Ele adora quando o avô faz seus ternos, e sempre mostra orgulhoso a etiqueta pelo lado de dentro, com o sobrenome da família - Ruggiero.
Aí começa a saga do terno. Ou vocês pensam que só a noiva tem o privilégio de ter sua saga?? Nada disso, pelo menos não aqui, no nosso casamento.
Vejo alguns noivos, leio em alguns blogs, que a maioria dos noivos não dá muita importância pra isso, né? Pra eles sendo uma roupa escura tá ótimo. Não gostam de muitas firulas, mas também não opinam demais. Vejo muitas noivas arrumando, indo atrás, da roupa do noivo.
Comigo não foi assim. Quando definimos que o casamento seria de dia, e ficamos sabendo que sr. Ângelo ia fazer o terno, tratamos logo de definir que tipo seria, qual a cor, qual o tecido. E foi uma delícia escolher. Ver o noivo todo empolgado, com amostras de tecido, pedindo opinião, foi muito bacana. Me fez sentir importante, sabe? Do tipo: Nossa, olha como meu noivo se preocupa em estar lindão no casamento!
Vi que um casamento não é feito só pela noiva, não gira só em torno dela. Claro que recebemos as maiores atenções, né? Mas eles também são importantes e adoram se sentir especiais!
Só pra vocês terem uma leve idéia, olha o vô trabalhando aí:
Estou chegando à conclusão de que o casamento é mais formado por momentos assim do que pelo dia propriamente, viu...
Aloha! =D
quinta-feira, 25 de março de 2010
A música.
Ontem, antes de dormir, fiquei vendo minha série favorita, Mad About You.
Sempre que assistia sonhava em ser aquele casal, acho que era meu ideal de casamento, sabe? Um parceiro bom, amável, meio atrapalhado, gentil e apaixonado.
E eu, sempre mais brava, mais decidida e igualmente apaixonada.
Assim foi. Meu grande amor. Chris é meu Paul. Vive comigo cada dia, cada sentimento, cada aflição e todas as alegrias. É o que me faz viver mais feliz, é o que me faz estar cada dia mais apaixonada pela vida.
O final da série foi lindo. Igual como quero que seja comigo: felizes para sempre.
A todos os casais apaixonados, à pessoas apaixonadas pela vida, dedico nossa música. Que cada um seja extremamente feliz!
Aloha! =]
Sempre que assistia sonhava em ser aquele casal, acho que era meu ideal de casamento, sabe? Um parceiro bom, amável, meio atrapalhado, gentil e apaixonado.
E eu, sempre mais brava, mais decidida e igualmente apaixonada.
Assim foi. Meu grande amor. Chris é meu Paul. Vive comigo cada dia, cada sentimento, cada aflição e todas as alegrias. É o que me faz viver mais feliz, é o que me faz estar cada dia mais apaixonada pela vida.
O final da série foi lindo. Igual como quero que seja comigo: felizes para sempre.
A todos os casais apaixonados, à pessoas apaixonadas pela vida, dedico nossa música. Que cada um seja extremamente feliz!
Aloha! =]
segunda-feira, 22 de março de 2010
Curso de Noivos
Alguém aí vai casar na igreja? Teve ou terá que fazer Curso de Noivos?
Nós fizemos esse final de semana.
No começo eu estava achando um saco ter que fazer, perder meu tempo no final de semana, bla bla bla. Mas sabe que acabamos gostando?!
Foram abordados vários temas, houve testemunhos de casais que estão juntos há tempos, falaram sobre suas dificuldades, suas experiências, suas alegrias, suas tristezas...e Deus.
Acho que há muito tempo, desde que saí do colégio (que era de freiras) é que não ouvia falar tanto em Deus.
Me considero uma pessoa espiritualizada, rezo todos os dias quando acordo e antes de dormir, converso bastante com meus protetores. Mas acho que há tempos eu não ficava num lugar com tantas pessoas que pensam a mesma coisa, que rezam, que se importam com a religião. E isso ao invés de ser um saco, foi bacana.
Eu e Chris conversamos bastante durante esses 3 dias. No caminho de volta pra casa comentávamos o que havíamos visto nas palestras, conversávamos a respeito, tiramos nossas conclusões.
Foi ótimo! Foi importante. E agora parece que tenho mais certeza ainda de que queremos estar juntos durante o tempo que Deus nos permitir!
A todos que ainda vão fazer, façam mesmo, com o coração aberto, com a cabeça preparada. É muito bom estar assim tão perto de quem nos faz bem.
Aloha!
Nós fizemos esse final de semana.
No começo eu estava achando um saco ter que fazer, perder meu tempo no final de semana, bla bla bla. Mas sabe que acabamos gostando?!
Foram abordados vários temas, houve testemunhos de casais que estão juntos há tempos, falaram sobre suas dificuldades, suas experiências, suas alegrias, suas tristezas...e Deus.
Acho que há muito tempo, desde que saí do colégio (que era de freiras) é que não ouvia falar tanto em Deus.
Me considero uma pessoa espiritualizada, rezo todos os dias quando acordo e antes de dormir, converso bastante com meus protetores. Mas acho que há tempos eu não ficava num lugar com tantas pessoas que pensam a mesma coisa, que rezam, que se importam com a religião. E isso ao invés de ser um saco, foi bacana.
Eu e Chris conversamos bastante durante esses 3 dias. No caminho de volta pra casa comentávamos o que havíamos visto nas palestras, conversávamos a respeito, tiramos nossas conclusões.
Foi ótimo! Foi importante. E agora parece que tenho mais certeza ainda de que queremos estar juntos durante o tempo que Deus nos permitir!
A todos que ainda vão fazer, façam mesmo, com o coração aberto, com a cabeça preparada. É muito bom estar assim tão perto de quem nos faz bem.
Aloha!
sexta-feira, 19 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Eu quero ver a Yoko na China!
Você conhece a Yoko?? Eu também não conhecia...
Lendo hoje o blog Colcha de Retalhos fiquei conhecendo a história da Yoko.
Quer conhecer também?? Então corre em Eu Quero Ver a Yoko na China e veja quanta gente bacana já está nessa campanha!!
Se não puder doar, ajude a divulgar!
Espero que você também se sensibilize.
Aloha! =]
sexta-feira, 12 de março de 2010
A história do sapato...
Eu contei pra vocês a história do sapato?
Bom, num sábado feliz e contente, depois de andar um tantão se perdendo por essa selva de malucos que é minha terra natal, eu e Sylvia (melhor amiga, madrinha e agora, grávida), resolvemos ir ao shopping para ver algumas roupitchas, bater papo, enfim...
Obviamente que eu tinha que ficar olhando toda e qualquer vitrine de sapatos. Verdes, amarelos, nudes, pretos, qualquer cor, menos branco. Ah, não queria um sapato branco no casório.
Tudo bem, nesse momento sinto-me apedrejada por uma legião de noivas tradicionalistas, que acham a coisa mais linda do mundo o delicado e romântico sapato alvíssimo da noiva. Concordo, claro. Vi um sapato todo de renda que era a coisa mais delicada que já vi. Mas definitivamente não combina com moi.
Experimente se formar em Medicina Veterinária. Depois, experimente estagiar em diversos hospitais. E depois experimente a maravilhosa sensação de caçar sapatos brancos. É cada modelo tão ridículo que você sente até vergonha em atender os pacientes!
Dá uma espiada rápida nos corredores de um hospital qualquer. Olha o festival de aberrações que são os pés das enfermeiras!
Ou elas usam um tênis básico, tipo Ked's ou é aquele festival de sapatinhos com meias horrendas!
Resumindo: tenho verdadeiro trauma de sapatos brancos! Me sinto o próprio Jacinto Figueira Jr (lembra dele?? O "Homem do Sapato Branco"??)
Segunda razão para me casar de sapatos coloridos: praticidade.
Meu lindo sapatinho de Cinderela vai me acompanhar pelo resto da vida! Vou à festas, coquetéis, jantares. Vou reviver o momento mais feliz da minha vida toda vez que calçá-los!
Terceira razão: minha personalidade.
Segundo os meus amigos, aqueles que me conhecem desde sempre, desde pequena, desde a faculdade, ou desde ontem, sabem que não sou uma pessoa muito convencional. Sou suuuuper tradicional pra maioria das coisas, mas gosto do tradicionalismo aliado à ousadia. E todos já vão ao casamento esperando ver alguma coisa diferente em mim.
É super engraçado como as pessoas me perguntam: "Mas, Fê, você vai casar, casar mesmo? De branco mesmo??" hahaha...
Acho que chego a ser tão esquisita que as pessoas estão esperando que meu vestido seja roxo com bolinhas laranjas!
Não vou chegar à esse extremo, mas por esse motivo meu sapato tem que ser diferente. Não posso desapontar meu público, né? hahaha...
Voltando à saga, passei os olhos por uma loja pequena, simpática, mas acima de tudo muito chique. Achei uma loja com a minha cara.
"Syl, olha que sapato lindo!". E lá vai Syl entrar comigo na loja.
A atendente, super solícita, me ofereceu uma taça de prosecco (que prontamente recusei mais por timidez do que por falta de sede), mas aceitei experimentar o sapato.
Lindo! Amei!
Mas de repente uma figura muito simpática se aproxima e pergunta sobre a coasião em que será usado o sapato. E ali engatamos uma conversa longa sobre moda, etiqueta, o que se deve ou não usar. E nisso foi junto meu vestido, meu buquê, meu cabelo etc.
Uma consultora de moda! Bem ali, na minha frente! Eu chamaria de anjo da guarda! Surgiu como por mágica para sanar minhas dúvidas e aflições em relação ao meu grande dia!
E foi ali que Michelle me orientou, sugeriu, agregou e me fez sentir a noiva mais sortuda de SP! Obrigada, Mi!!
Estamos trocando emails e ela tem me ajudado muito!! Para quem precisar de assessoria, ela presta todos esses serviços, além de ser um amor de pessoa!
O email dela é michelle@michellediniz.com .
Eu suuuuuper recomendo!!
Querem ver fotos do sapato?? Nananinanão!!
Aloha! =]
Bom, num sábado feliz e contente, depois de andar um tantão se perdendo por essa selva de malucos que é minha terra natal, eu e Sylvia (melhor amiga, madrinha e agora, grávida), resolvemos ir ao shopping para ver algumas roupitchas, bater papo, enfim...
Obviamente que eu tinha que ficar olhando toda e qualquer vitrine de sapatos. Verdes, amarelos, nudes, pretos, qualquer cor, menos branco. Ah, não queria um sapato branco no casório.
Tudo bem, nesse momento sinto-me apedrejada por uma legião de noivas tradicionalistas, que acham a coisa mais linda do mundo o delicado e romântico sapato alvíssimo da noiva. Concordo, claro. Vi um sapato todo de renda que era a coisa mais delicada que já vi. Mas definitivamente não combina com moi.
Experimente se formar em Medicina Veterinária. Depois, experimente estagiar em diversos hospitais. E depois experimente a maravilhosa sensação de caçar sapatos brancos. É cada modelo tão ridículo que você sente até vergonha em atender os pacientes!
Dá uma espiada rápida nos corredores de um hospital qualquer. Olha o festival de aberrações que são os pés das enfermeiras!
Ou elas usam um tênis básico, tipo Ked's ou é aquele festival de sapatinhos com meias horrendas!
Resumindo: tenho verdadeiro trauma de sapatos brancos! Me sinto o próprio Jacinto Figueira Jr (lembra dele?? O "Homem do Sapato Branco"??)
Segunda razão para me casar de sapatos coloridos: praticidade.
Meu lindo sapatinho de Cinderela vai me acompanhar pelo resto da vida! Vou à festas, coquetéis, jantares. Vou reviver o momento mais feliz da minha vida toda vez que calçá-los!
Terceira razão: minha personalidade.
Segundo os meus amigos, aqueles que me conhecem desde sempre, desde pequena, desde a faculdade, ou desde ontem, sabem que não sou uma pessoa muito convencional. Sou suuuuper tradicional pra maioria das coisas, mas gosto do tradicionalismo aliado à ousadia. E todos já vão ao casamento esperando ver alguma coisa diferente em mim.
É super engraçado como as pessoas me perguntam: "Mas, Fê, você vai casar, casar mesmo? De branco mesmo??" hahaha...
Acho que chego a ser tão esquisita que as pessoas estão esperando que meu vestido seja roxo com bolinhas laranjas!
Não vou chegar à esse extremo, mas por esse motivo meu sapato tem que ser diferente. Não posso desapontar meu público, né? hahaha...
Voltando à saga, passei os olhos por uma loja pequena, simpática, mas acima de tudo muito chique. Achei uma loja com a minha cara.
"Syl, olha que sapato lindo!". E lá vai Syl entrar comigo na loja.
A atendente, super solícita, me ofereceu uma taça de prosecco (que prontamente recusei mais por timidez do que por falta de sede), mas aceitei experimentar o sapato.
Lindo! Amei!
Mas de repente uma figura muito simpática se aproxima e pergunta sobre a coasião em que será usado o sapato. E ali engatamos uma conversa longa sobre moda, etiqueta, o que se deve ou não usar. E nisso foi junto meu vestido, meu buquê, meu cabelo etc.
Uma consultora de moda! Bem ali, na minha frente! Eu chamaria de anjo da guarda! Surgiu como por mágica para sanar minhas dúvidas e aflições em relação ao meu grande dia!
E foi ali que Michelle me orientou, sugeriu, agregou e me fez sentir a noiva mais sortuda de SP! Obrigada, Mi!!
Estamos trocando emails e ela tem me ajudado muito!! Para quem precisar de assessoria, ela presta todos esses serviços, além de ser um amor de pessoa!
O email dela é michelle@michellediniz.com .
Eu suuuuuper recomendo!!
Querem ver fotos do sapato?? Nananinanão!!
Aloha! =]
quinta-feira, 11 de março de 2010
Não Vá Embora...
E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça, você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio só perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Eu podia estar sofrendo caído por aí
Mas com você eu fico muito mais feliz
Mais desperto
Eu podia estar agora sem você
Mas eu não quero, não quero
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
(Música: Não Vá Embora - Marisa Monte)
terça-feira, 9 de março de 2010
O que eu sinto?
Ai, sabe um misto de mau humor com desânimo com insatisfação com brabeza?? Essa sou eu.
Super feliz com muitas coisas, mas chateada com outras.
Na terapia ontem falamos disso. Minha terapeuta disse que espero muito das pessoas, que projeto coisas que acumulei ao longo da vida em pessoas que não tem nada com isso.
Conclusão, preciso mudar. Aaaaiii, como é difícil...
Aí fiquei aqui, ouvindo The Killers, tentando trabalhar, e remoendo esses sentimentos estranhos todos.
Já chorei, já fiquei brava, já entristeci. Mas acho isso tudo muito positivo. Serve para o autoconhecimento.
Tô ansiosa esperando a amostra do convite chegar. Como será que é ao vivo??
Chris trabalhando bastante. A obra correndo. E meu sapato piscando para mim, no armário, guardado numa caixa feito uma jóia.
Quanta coisa por acontecer...
Super feliz com muitas coisas, mas chateada com outras.
Na terapia ontem falamos disso. Minha terapeuta disse que espero muito das pessoas, que projeto coisas que acumulei ao longo da vida em pessoas que não tem nada com isso.
Conclusão, preciso mudar. Aaaaiii, como é difícil...
Aí fiquei aqui, ouvindo The Killers, tentando trabalhar, e remoendo esses sentimentos estranhos todos.
Já chorei, já fiquei brava, já entristeci. Mas acho isso tudo muito positivo. Serve para o autoconhecimento.
Tô ansiosa esperando a amostra do convite chegar. Como será que é ao vivo??
Chris trabalhando bastante. A obra correndo. E meu sapato piscando para mim, no armário, guardado numa caixa feito uma jóia.
Quanta coisa por acontecer...
segunda-feira, 8 de março de 2010
Vou pro Hawaii...
Comprei o sapato. Acertei o vestido com uma costureira. Agendado curso de noivos. Data reservada na igreja. Casa em construção. Coração aos pulos.
Mais do que um acontecimento normal, um rito. Um rito de passagem para um mundo que desconheço, mas que almejo.
Uma vontade de passear pelo desconhecido com olhos de criança, vendo tudo, aprendendo, caindo e levantando. Uma ansiedade sem fim como a espera na sala de embarque por aquela viagem ao Hawaii.
E o mais gostoso e interessante de tudo, minha companhia nessa viagem. Alguém que está tão ansioso quanto eu. Alguém que está aos pulos com a proximidade do embarque. Alguém que está olhando para tudo com olhos ainda mais infantis que os meus, ávido por descobertas e um coração aberto.
Alguns insistem em dizer que chove no Hawaii, que tem vulcões, tempestades, terremotos ou sei lá mais o que.
Mas eu e meu companheiro de viagem acreditamos piamente que, mesmo com todos esses contratempos, não há nada que preencha mais nossos corações do que ver o por do sol, sentados na areia, contemplando juntos o horizonte mais lindo que já se viu.
E essa vida vale alguma coisa sem acreditarmos em algo?
Aloha!
Mais do que um acontecimento normal, um rito. Um rito de passagem para um mundo que desconheço, mas que almejo.
Uma vontade de passear pelo desconhecido com olhos de criança, vendo tudo, aprendendo, caindo e levantando. Uma ansiedade sem fim como a espera na sala de embarque por aquela viagem ao Hawaii.
E o mais gostoso e interessante de tudo, minha companhia nessa viagem. Alguém que está tão ansioso quanto eu. Alguém que está aos pulos com a proximidade do embarque. Alguém que está olhando para tudo com olhos ainda mais infantis que os meus, ávido por descobertas e um coração aberto.
Alguns insistem em dizer que chove no Hawaii, que tem vulcões, tempestades, terremotos ou sei lá mais o que.
Mas eu e meu companheiro de viagem acreditamos piamente que, mesmo com todos esses contratempos, não há nada que preencha mais nossos corações do que ver o por do sol, sentados na areia, contemplando juntos o horizonte mais lindo que já se viu.
E essa vida vale alguma coisa sem acreditarmos em algo?
Aloha!
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